A Universidade teve 101 cursos considerados excelentes; outros 42 foram avaliados com quatro estrelas
A USP é a instituição brasileira com mais cursos cinco estrelas de acordo com o Guia da Faculdade 2021, divulgado no dia 24 de outubro pelo Estadão. A Universidade teve 101 dos seus 149 cursos avaliados com cinco estrelas – 40% a mais que na edição do ano passado – e foi considerada o destaque entre as instituições públicas (clique aqui e acesse a lista dos cursos).
“A Pró-Reitoria de Graduação, em conjunto com as Comissões de Graduação e as Comissões Coordenadoras de Curso das unidades, realizaram grande esforço para que a USP tivesse esse aumento expressivo no número de cursos avaliados com cinco estrelas, ou seja, excelentes. Além disso, tivemos 42 cursos considerados ótimos, com quatro estrelas. Essa avaliação vem coroar o trabalho que a Universidade desenvolve em prol da excelência do ensino de graduação”, explicou o pró-reitor de Graduação, Edmund Chada Baracat.
As estaduais paulistas lideram a lista das instituições públicas com mais cursos cinco estrelas. Além da USP, a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) ocupa a segunda colocação, com 41 cursos, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 36.
Na edição deste ano, a publicação avaliou mais de 16 mil cursos oferecidos por instituições brasileiras de ensino superior públicas e privadas. Desses, apenas 581 cursos foram considerados excelentes e ganharam cinco estrelas, sendo que 88% destes cursos são oferecidos por instituições públicas.
Guia da Faculdade
Publicado desde 2019, o Guia da Faculdade é elaborado pelo Estadão, em parceria com uma das principais startups da área educacional do País, a Quero Educação, utilizando uma metodologia conhecida como “avaliação por pares” para analisar a qualidade dos cursos superiores em todo o Brasil.
Mais de 9 mil coordenadores e professores do ensino superior brasileiro se cadastraram voluntariamente para atuar como avaliadores do Guia da Faculdade. Os avaliadores são acionados para dar notas aos cursos das suas áreas de formação e de instituições prioritariamente localizadas na mesma região do País na qual trabalham, considerando a qualidade do projeto pedagógico, a qualidade do corpo docente e a qualidade da infraestrutura.