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Variações no padrão de abundância dos morfótipos do foraminífero planctônico Globigerinoides ruber (branca) entre os últimos 23 mil anos em um testemunho da Bacia de Campos
Tuesday 24 November 2015, 11:00 - 13:00

Sarah Alegretti Marques Lima
Orientadora –Karen Badaraco Costa
Apresentação: 24 de novembro, 3ª feira, as 11h00
Sala da Congregação Ellen Fortlage Luedeman”
Variações no padrão de abundância dos morfótipos do foraminífero planctônico Globigerinoides ruber (branca) entre os últimos 23 mil anos em um testemunho da Bacia de Campos

 

Variações no padrão de mabundância dos morfótipos do foraminífero planctônico Globigerinoides ruber entre o Holoceno e o Último Máximo Glacial em um testemunho da bacia de Campos
TF-2015/3
Sarah Alegretti Marques Lima
O estudo em questão focou-se em averiguar, nos últimos 23 mil anos, as variações nas ocorrências dos morfótipos da espécie de foraminífero planctônico, Globigerinoides ruber (branca): G.ruber (branca) senso stricto (s.s.) e G.ruber (branca) senso lato (s.l.) ao longo de 74 amostras do testemunho marinho profundo KF-17, proveniente da Bacia de Campos, margem sudoeste brasileira. Foram calculadas as abundâncias relativas de cada morfótipo, cujos resultados foram avaliados juntamente a resultados de outros proxies existentes para este testemunho: isótopo de oxigênio, isótopo de carbono, temperatura superficial marinha (TSM) e variação da nutriclina inferida pela razão N. Foi possível concluir que: (1) a abundância relativa de ambos os morfótipos variaram entre os intervalos glaciais e interglaciais, (2) há diferenças na composição isotópica dos morfótipos, (3) A diferença isotópica entre os morfótipos sugere que G. ruber (branca) s.l. habitaria profundidades menores do que G. ruber (branca) s.s. (4) A TSM teria sido mais influente na variação de ambos os morfótipos desde o Último Máximo Glacial (UMG) até o Holoceno Superior (HS), a partir do qual a produtividade se tornou mais influente.

Location Sala da Congregação

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