Estação Ciência

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Construídos no início do século para abrigar uma tecelagem, os galpões da Rua Guaicurus que hoje abrigam a Estação Ciência quase foram destruídos por um grande incêndio em 1936. Depois de reconstruídos, foram utilizados pelo governo estadual até a década de 1970. Em 1985, o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) iniciou estudos para o tombamento desses edifícios de arquitetura industrial típica do início do século XX, vetando demolição ou qualquer outra alteração em sua estrutura.

Em 24 de junho de 1987, após o Governo do Estado ceder parte do imóvel ao CNPq, foi inaugurada a Estação Ciência, com nome e logo criados pelo renomado publicitário Washington Olivetto. Por que “Estação”? Porque esse termo remete a viagens ao mundo do conhecimento científico. Porque liga passado e futuro, educação e diversão. Porque está perto de estações, tanto ferroviárias quanto de metrô.

A partir de 1990, a Estação Ciência passa a ser administrada pela USP. Hoje, ela é um órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária e atende a mais de 200 mil pessoas anualmente, entre escolares, turistas, famílias e outros visitantes espontâneos. A Estação Ciência é uma vitrine da USP para a sociedade, apresentando pesquisas e carreiras ao grande público.

Além das exposições permanentes e temporárias, a Estação Ciência promove eventos, mostras, cursos e palestras e leva exposições itinerantes a outras cidades.

Diversas parcerias externas permanentes apoiam as atividades, entre elas Petrobras, IBM e Grupo Boticário.

Em reconhecimento a seu trabalho, recebeu diversos prêmios, dentre os quais o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e o Premio Latino-Americano de Popularización de la Ciencia y la Tecnologia – RedPOP/Unesco.

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