Ocean and Coastal Research

Ocean and Coastal Research

Ocean and Coastal Research (OCR) é uma publicação com periodicidade em fluxo contínuo, no idioma inglês, com arbitragem por pares, destinada a divulgar resultados de pesquisa original nas diversas áreas da oceanografia, pesca, conservação marinha e ciências correlatas. Este título é uma continuação do Brazilian Journal of Oceanography (BJO), periódico publicado de forma ininterrupta desde 1950. Saiba mais sobre sua história abaixo.

- Corpo editorial:

- Portal de submissão de manuscritos:

ScholarOne - Scielo

- Periodicidade da publicação:
Fluxo contínuo – os artigos são publicados continuamente, à medida que são aprovados ao final de todo o processo de revisão.

- Idioma:
Inglês (EUA/US)

- Instituição responsável pela publicação:
Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo
Praça do Oceanográfico, 191 – CEP 05508-120 – São Paulo (SP)

Brasil

- Diagramação:
GN1 – Sistemas e Publicações (https://www.gn1.com.br/)

A abreviatura de seu título é Ocean Coast. Res., que deve ser usada em bibliografias, notas de rodapé e em referências e legendas bibliográficas.

Artigos

Acesse as edições do Ocean and Coastal Research aqui, incluindo os artigos publicados sob os títulos anteriores do periódico. Os artigos de 2019 e anteriores também estão disponíveis em:

ISSN versão online: 2675-2824

Indexado em:

  • ISI Web of Knowledge
  • Scopus;
  • SciELO;

Sobre o Ocean and Coastal Research

O Ocean and Coastal Research (OCR) é um marco ímpar na história da oceanografia do Brasil, resistindo ao tempo e às intempéries políticoeconômicas do país desde 1950. São raros os periódicos na área de Ciências da Terra e da Vida no país que têm uma trajetória de sucesso e excelência como o OCR.

Sua história começou com uma iniciativa do Prof. Wladimir Besnard, primeiro diretor e fundador do então Instituto Paulista de Oceanografia, atual Instituto Oceanográfico da USP, ao lançar o Boletim do Instituto Paulista de Oceanografia em junho de 1950. Naquele primeiro volume foram documentadas as pesquisas pioneiras desenvolvidas nos litorais norte e sul do Estado de São Paulo, e a expedição à Ilha Trindade, organizada pelo Ministro João Alberto Lins de Barros, em colaboração com a Marinha do Brasil e chefiada, na parte oceanográfica, pelo Professor Wladimir Besnard. Em 1952 o nome do periódico mudou para Boletim do Instituto Oceanográfico da USP, que prevaleceu por 43 anos. Em 1995, o periódico passou por um processo de modernização e a ser denominado como Revista Brasileira de Oceanografia. Devido à expansão desse título e com vistas à internacionalização da revista, em 2004 a revista foi renomeada como Brazilian Journal of Oceanography (BJO), permanecendo com este título até 2019. Ao longo do tempo, além de mudanças de diagramação, a revista passou dos processos em papel para a mídia eletrônica, seguindo um importante conceito de economia verde. Ao ganhar maior notoriedade, aumentou também sua periodicidade anual de dois para quatro números anuais, contando com até mais quatro edições especiais em alguns anos. Em 2019, o periódico passou a ser publicado em fluxo contínuo, com um volume anual sem fascículos segregados.

Até dezembro de 2019 foram publicados 1189 artigos sob as diversas denominações do periódico. Dessas contribuições, 79% se concentraram na área da oceanografia biológica, 10% na oceanografia física, e igualmente 6% nas oceanografias química e geológica. Entre 1950 e 2003 os artigos foram publicados principalmente em língua portuguesa, com inclusão de muitos artigos publicados em inglês, francês e espanhol. De 2004 em diante todos os artigos têm sido publicados exclusivamente em língua inglesa.

Com essa trajetória, o periódico ganhou visibilidade internacional e se tornou uma importante ferramenta para pesquisadores latino-americanos, permitindo o compartilhamento global dos resultados de suas pesquisas envolvendo as ciências do mar. Em 2020, esta história de sucesso continua sob novo título, Ocean and Coastal Research (OCR). A revista é indexada no Web of Science (anteriormente conhecido como ISI Web of Knowledge) e tem há vários anos fator de impacto calculado, o que a valoriza mais ainda por alinhá-la à progressiva internacionalização da Universidade de São Paulo. O OCR também é indexado pelo SciELO (Scientific Eletronic Library Online), que é um projeto de indexação de artigos científicos de acesso livre nascido na FAPESP e com extensão a 11 países da América Latina, Portugal, Espanha e África do Sul, e integrado ao Web of Science em 2013. Estas ferramentas de indexação estão mantidas sob o novo título do periódico.

Ocean and Coastal Research é um periódico de acesso aberto (open access) que disponibiliza sua coleção aos cientistas e demais interessados sem a cobrança de taxas para publicação e acesso.

A criação e a editoração do periódico passaram por mentes e mãos zelosas e dedicadas em escrever esta história ímpar. Merecem destaque os esforços do Prof. Besnard, que teve como uma de suas metas ao vir ao Brasil escrever o primeiro capítulo dessa história, e mais recentemente o engajamento de longo prazo da Profa. Ana Vanin, que liderou a editoria do BJO por 14 anos, incluindo a entrada do BJO no ISI e no SciELO. Em anos mais recentes, a revista manteve seu nível de excelência sob a editoria do Prof. Marcos Santos e, desde o final de 2018, conta com um novo Corpo Editorial sob a coordenação do Prof. Rubens M. Lopes, editor-chefe atual do periódico.

Sobre o Ocean and Coastal Research

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